A inclusão de pessoas com deficiência no dia a dia dos institutos
federais de educação, ciência e tecnologia foi a tônica do simpósio
ocorrido nesta quinta-feira, 26, em Brasília. De acordo com o
coordenador de educação profissional inclusiva do Ministério da
Educação, Franclin Nascimento, o objetivo do debate foi desmistificar o
assunto e apresentar o que está sendo feito na área.
Christine Magalhães, colaboradora do Instituto Federal de Minas Gerais, defendeu que as escolas devem sofrer uma adaptação para possibilitar o desenvolvimento do aluno. “Não devemos pensar neles com suas deficiências, mas com suas habilidades”, diz.
A professora Raquel Vidigal, do Instituto Federal Sudeste de Minas, afirmou não existir receita pronta para a inclusão. Segundo ela, professores e funcionários precisam primeiro conhecer o aluno, para depois adaptar o conteúdo e fazer atividades diversificadas. “A avaliação do aluno tem que ser um processo como um todo”, disse.
Conceito – Scheilla Abbud, colaboradora do Instituto Federal do Pará, explicou os conceitos de deficiências visuais e auditivas. De acordo com ela, a deficiência visual se refere a uma situação irreversível ou à redução da resposta visual. Citou o sistema de braille como recurso a ser utilizado.
Ainda segundo Scheilla, o deficiente auditivo ou o surdo é aquele estudante que tem redução ou ausência da capacidade de ouvir sons. “A linguagem verbal pode ser adquirida, mas é com maior dificuldade porque nós temos a facilidade de ouvir as pessoas falando para aprender, e ele não possui esse recurso. O surdo tem a ajuda do intérprete de línguas de sinais ou libras”, explicou.
Para o professor Gustavo Estevão, do Instituto Federal de Pernambuco, a diferença não deve ser um motivo de rejeição, mas de respeito e inclusão. “Não temos que discutir se devemos ou não fazer essa inclusão, devemos discutir como fazer essa inclusão.”
Até o mês de novembro, gestores e estudiosos da educação profissional se reunirão na última quinta-feira de cada mês, em Brasília, para debater temas pertinentes à gestão e modelo pedagógico dos institutos federais.
Assessoria de imprensa da Setec
Christine Magalhães, colaboradora do Instituto Federal de Minas Gerais, defendeu que as escolas devem sofrer uma adaptação para possibilitar o desenvolvimento do aluno. “Não devemos pensar neles com suas deficiências, mas com suas habilidades”, diz.
A professora Raquel Vidigal, do Instituto Federal Sudeste de Minas, afirmou não existir receita pronta para a inclusão. Segundo ela, professores e funcionários precisam primeiro conhecer o aluno, para depois adaptar o conteúdo e fazer atividades diversificadas. “A avaliação do aluno tem que ser um processo como um todo”, disse.
Conceito – Scheilla Abbud, colaboradora do Instituto Federal do Pará, explicou os conceitos de deficiências visuais e auditivas. De acordo com ela, a deficiência visual se refere a uma situação irreversível ou à redução da resposta visual. Citou o sistema de braille como recurso a ser utilizado.
Ainda segundo Scheilla, o deficiente auditivo ou o surdo é aquele estudante que tem redução ou ausência da capacidade de ouvir sons. “A linguagem verbal pode ser adquirida, mas é com maior dificuldade porque nós temos a facilidade de ouvir as pessoas falando para aprender, e ele não possui esse recurso. O surdo tem a ajuda do intérprete de línguas de sinais ou libras”, explicou.
Para o professor Gustavo Estevão, do Instituto Federal de Pernambuco, a diferença não deve ser um motivo de rejeição, mas de respeito e inclusão. “Não temos que discutir se devemos ou não fazer essa inclusão, devemos discutir como fazer essa inclusão.”
Até o mês de novembro, gestores e estudiosos da educação profissional se reunirão na última quinta-feira de cada mês, em Brasília, para debater temas pertinentes à gestão e modelo pedagógico dos institutos federais.
Assessoria de imprensa da Setec
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