segunda-feira, 22 de novembro de 2010

1° Congresso de Tecnologia Assistiva e Inclusão - Brasilia DF


           Neste congresso realizado em Brasilia no dia 16/11/2010,  tive a oportunidade de visualizar as diferentes tecnologias existentes, pena que a maioria  ainda é inacessível as escolas públicas pelos altos custos.
















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segunda-feira, 15 de novembro de 2010


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Exemplo de vida!! Quem Acredita Sempre Alcança.

o sonho desse rapaz era participar dessa prova. Eles e o pai tiveram que passar por muita coisa pra poder participar e nesse dia o pai fez a prova junto com o filho e conseguiram chegar ao final. Depois disso foram várias outras provas. Pelo que eu soube dessa história o pai teve um ataque cardíaco um tempo depois e dizem os médicos que ele só sobreviveu por causa dos treinamentos fisícos pra tal prova

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domingo, 7 de novembro de 2010

Nem Coitadinho Nem Super Herói

Quando conhecemos alguém com deficiência, normalmente, nossas primeiras impressões são canalizadas unicamente nas limitações e privações que imaginamos que o nosso novo conhecido deve ter.

É comum as pessoas pararem para pensar como deve ser o mundo sem poder ver as coisas: o jogo de futebol, as cores, o rapaz ou a menina bonita, o pôr-do-sol, o rosto dos amigos e familiares.

Como será passar a vida sem poder correr, sem poder jogar bola, sem poder em alguns casos pegar sozinho o filho no colo? Viver sem ouvir as músicas e os diversos sons das pessoas e do planeta?

Como deve ser uma vida com dificuldade de compreensão? Como deve ser difícil ser tão diferente?

Pensamos tudo isso enquanto o tempo passa. E o tempo passa e a gente descobre pouco a pouco algumas coisas que eram inimagináveis para nós.

Descobrimos que o rapaz cego costuma correr com os amigos, algumas vezes até compete, já fez rapel, nada, voa de paraglider. Descobrimos que o cadeirante trabalha, faz teatro, se apaixona, sorri; Descobrimos que o surdo dança, viaja, se diverte, se comunica; Descobrimos que as pessoas com deficiência intelectual passeiam, vão ao shopping, namoram.

E quase sem percebermos, aquelas pessoas que nos causavam embaraço até para pensarmos nelas, passamos a vê-las quase como super-heróis. Que apesar de tudo são o máximo.

Mas o tempo passa e o dia a dia te coloca em situações em que sentimentos como aborrecimento, incômodo, prazer, raiva, gratidão, alegria, amor, paixão, desejo passam a fazer parte da sua relação com o novo conhecido. Você percebe que ele não é um coitado, e começa a notar que também não é um ser super especial que supera tudo.

Começa a reparar em suas fraquezas e fortalezas. E, finalmente, o pêndulo se equilibra.

Você, a partir do convívio, percebe que a pessoa com deficiência não é coitadinha nem super-herói. É uma pessoa que pode ser muito bacana ou muito chata. Ter defeitos inaceitáveis ou virtudes raras. Tudo isto independente de sua deficiência.

Nós, pessoas com deficiência, somos pessoas, como cada outra pessoa deste mundo.

Só incluímos alguém de fato quando somos capazes de termos todo o tipo de sentimento por ela. Do mais nobre ao mais repudiável.
Por Guilherme Bara em Vida Mais Livre
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Desafios da Inclusão Plena

Infelizmente ainda se veem pessoas agindo como se os plenos direitos que são assegurados às pessoas com deficiência fossem meras concessões, quase caridade. Nada mais equivocado!"

Por Patrícia Alessio*

Estamos vivendo a Semana Nacional da Pessoa Portadora de Deficiência. Marcos como este têm como objetivo fazer com que a sociedade efetivamente enxergue este público e que analise criticamente seu comportamento e faça os ajustes necessários. O tema é tão relevante, que organismos internacionais de defesa dos direitos humanos vêm atuando cada vez mais no sentido de reconhecer, ampliar e garantir direitos às pessoas portadoras de deficiência.

Infelizmente ainda se veem pessoas agindo como se os plenos direitos que são assegurados às pessoas com deficiência fossem meras concessões, quase caridade. Nada mais equivocado!

Pessoas portadoras de necessidades especiais são titulares de direitos, o que significa dizer que o tratamento muitas vezes diferenciado que recebem por força de suas peculiaridades é algo a ser respeitado pelos demais como meio de garantir igualdade e, por consequência, dignidade.

Tudo isso está na Constituição Federal, na Convenção Internacional Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU), na Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência (OEA), e em leis de todas as esferas.

Inclusão plena é consectário lógico do indispensável respeito à dignidade humana e se refere não só a vida e saúde, mas também a educação, lazer, profissionalização, cultura, dignidade, respeito, liberdade, convivência familiar e comunitária, bem como à participação plena na vida econômica, social, cultural e política. Ao poder público, cabe oferecer prestações positivas para que estes essenciais direitos possam ser exercidos.

A nós, cabe fundamentalmente o respeito. Respeito pela diferença como algo que dignifica - não diminui - e que se traduz na observância do espaço, na fila preferencial, no estacionamento reservado, no amplo acesso ao transporte público etc. Medidas simples, fáceis de serem tomadas por todos nós, cuja omissão diária contribui para a ampliação do sofrimento para além do que as dificuldades inerentes à condição especial já impõem.

Mudar a nossa conduta perante esses direitos é o primeiro passo para evoluirmos como sociedade que os reconhece e para nos afastarmos de vez da barbárie que é não nos irmanarmos com aquele que está ao nosso lado pedindo exclusivamente respeito!

*Patrícia Alessio é defensora pública do Estado, dirigente do Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública do RS


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1° Congresso de Tecnologia Assistiva e Inclusão

Inscrições estão abertas para evento promovido pelo Instituto Muito Especial e MCT, entre 9 e 12 de novembro. As vagas são gratuitas e limitadas.

O Instituto Muito Especial, em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia, promove de 9 a 12 de novembro, o 1° Congresso Muito Especial de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social das Pessoas com Deficiência do Distrito Federal. As inscrições para participar das discussões e palestras estão abertas, são gratuitas, porém limitadas e podem ser feitas no site do evento (http://www.congressoassistivabrasilia.org.br/) ou por meio do telefone (61) 3879-1587. O credenciamento do congresso será realizado no dia 9 de novembro, a partir das 17h.

O evento é aberto a empresas, universidades, pesquisadores, órgãos públicos, estudantes e à população em geral com ou sem deficiência.
Os principais objetivos são disseminar o conceito de acessibilidade e inclusão das pessoas com deficiência, estimular a pesquisa e desenvolvimento da tecnologia assistiva no país, colaborar com a atualização dos conhecimentos técnicos dos profissionais da área e difundir experiências inovadoras que facilitam a inclusão social e profissional das pessoas com deficiência.

Inovações - Simultaneamente ao congresso ocorre a 1ª Feira Muito Especial de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social das Pessoas com Deficiência do Distrito Federal. Na ocasião, cerca de 30 expositores levarão invenções e novidades que facilitam a vida das pessoas com deficiência e contribuem com o propósito de inclusão desse público na sociedade e no ambiente de trabalho. A feira tem acesso livre e gratuito a toda população e não há necessidade de inscrição para visitar.

Serviço:
1° Congresso e 1ª Feira Muito Especial de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social das Pessoas com Deficiência do Distrito Federal

Data: 9 a 12 de novembro
Local: Centro de Eventos e Convenções Brasil 21 (Setor Hoteleiro Sul, Quadra 6, Lote 1, Conjunto A)
Inscrições para o congresso: gratuitas e realizadas pelo site http://www.congressoassistivabrasilia.org.br/ ou pelo telefone (61) 3879-1587

Informações: (61) 3879-1587
Informações para a imprensa: (61) 8162-6759 (Bernardo) / (61) 8134-0149 (Letícia)


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