Brasil fecha Paraolimpíada com 43 medalhas, sobe duas posições e termina em 7º.
Isso sim deveria ter ampla cobertura pela imprensa e mídia, esses sim são heróis, não foram pra lá com toda a pompa que as equipes das Olimpíadas, mas eles trazem medalhas que valem muito mais que o significado delas, porque venceram não só barreiras, mas seus próprios limites. ( Léa Rosane)
A participação da delegação brasileira na Paraolimpíada de Londres já é a melhor na história da competição após as conquistas da manhã deste sábado. Primeiro, Shirlene Coelho ganhou a medalha de ouro no lançamento de dardo, categoria F37/38. Depois, foi a vez de Maciel Santos vencer na bocha, na classe BC2, e conquistar o 17º ouro do país em Londres, número que superou os 16 conquistados em Pequim, quatro anos atrás.
No começo da tarde, o futebol de cinco brasileiro derrotou a França por 2 a 0 e conquistou a 18ª medalha de ouro do país nos Jogos. A equipe subiu ao lugar mais alto do pódio pela terceira vez seguida. Pouco depois, Daniel Dias conquistou seu sexto ouro em Londres e o 19º para o Brasil, fazendo a impressionante marca de 15 medalhas em duas Paraolimpíadas disputadas. Mais tarde, Dirceu Pinto, na bocha, cravou o vigésimo ouro brasileiro em Londres.
A meta do Comitê Paralímpico Brasileiro é terminar a competição na Inglaterra na sétima posição no quadro de medalhas.
Depois da vitória de Daniel Dias, o Brasil empatou passou a Alemenha em número de ouros, e alcançou, momentaneamente a meta estabelecida para Londres.
Neste sábado, a delegação já conquistou oito medalhas. Eliseu dos Santos também subiu ao pódio ao conquistar a medalha de bronze na classe BC4 da bocha. Lucas Prado e Felipe Gomes fizeram dobradinha no pódio dos 100m rasos T11, com a prata e o bronze, respectivamente. E Claudiney Santos conquistou a prata no lançamento de dardo, categoria F57/58.
Nos Jogos Paraolímpicos de Pequim, o Brasil terminou a competição com 47 medalhas, sendo 16 de ouro, 14 de prata e 17 de bronze.
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