Ensine as coisas importantes. As de verdade.
A pular poças de água, a observar os bichinhos, a dar beijos de borboleta e abraços bem fortes.
Não se esqueça desses abraços e não os negue nunca.
Pode ser que daqui a alguns anos, os abraços que você sinta falta, sejam aqueles que você não deu.
Diga a sua filha o quanto você a ama, sempre que pensar nisso.
Deixe ela imaginar. Imagine com ela.
As paredes podem ser pintadas de novo,
as coisas quebram e são substituídas.
Os gritos da mãe ficam.
Muitas vezes você pode lavar os pratos mais tarde.
Enquanto você limpa, ela cresce.
Ela não precisa de tantos brinquedos. Trabalhe menos e ame mais.
Menos presente e mais presença! E, acima de tudo, respira.
Serás mãe por toda a vida. Ela será criança só uma vez.”
(Autor desconhecido)
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