Paralisada da cintura para baixo por causa de um acidente de esqui em 1992, agora a australiana radicada nos EUA desafia essa previsão com a ajuda de um exoesqueleto impresso em 3D, relata a CNET.
O traje personalizado, desenvolvido pela 3D Systems e EksoBionics, permite que ela fique em pé e caminhe sozinha.
“O projeto foi muito específico porque nunca havíamos impresso peças em 3D que entram em contato com proeminências ósseas, o que pode provocar escoriações”, explica Scott Summit, diretor de design funcional da 3D Systems. As lesões de contato são uma preocupação porque os deficientes raramente sentem a aspereza de uma prótese.
“O projeto foi muito específico porque nunca havíamos impresso peças em 3D que entram em contato com proeminências ósseas, o que pode provocar escoriações”, explica Scott Summit, diretor de design funcional da 3D Systems. As lesões de contato são uma preocupação porque os deficientes raramente sentem a aspereza de uma prótese.
Os designers projetaram o traje com dados fornecidos por um escaneamento corporal. Ele se encaixa por meio de tiras de velcro sobre os elementos mecânicos fabricados pela EksoBionics, protegendo Amanda das contusões e até do suor, já que o tecido permite que a pele respire.
O processo de criação do traje pioneiro levou três meses. Amanda é uma das dez pessoas que estão testando o novo sistema.
“Depois de anos sonhando com isso, estou profundamente grata e emocionada por fazer história caminhando com minhas próprias pernas”, declarou Amanda em um comunicado.
Fonte: http://www.brasil.discovery.uol.com.br/tecnologia/impressora-3d-ajuda-mulher-paralisada-a-andar/
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