Os robôs estão avançando de tal forma que muitos já se tornaram parte de nossas vidas (robôs de cozinha, robôs aspiradores de pó). Por outro lado, com essa incorporação gradual em nossa rotina, alguns já começaram a adquirir uma forma humana. Neste sentido, algumas pessoas podem ficar com medo da velocidade com que essas máquinas automáticas estão progredindo. No entanto, é certo que as possibilidades que eles nos trazem e podem nos trazer no futuro são imensas. Entre elas, se existe uma na qual se destacam, é a ajuda decorrente da interação entre robôs e crianças com autismo.
Muitas crianças com autismo sofrem com um isolamento social e dificuldades de comunicação.
Isso faz com que toda a ajuda que podemos lhes fornecer seja difícil de ser transmitida. É como se encontrássemos uma barreira. No entanto, parece que os robôs têm mais chances de sucesso.
“Estes robôs, ao contrário das pessoas, têm padrões de comportamento simples. Eles são capazes de falar, mas seguindo discursos simples, fazendo movimentos de cabeça e expressões faciais facilmente identificáveis.”
-El País-
Estes robôs fizeram surgir o que pode ser chamado de “terapia com robôs”. Uma nova maneira de abordar os problemas que os pacientes apresentam e que, no caso que nos interessa, tem a ver com crianças e autistas. Mas, como e por que os robôs conseguem o que os seres humanos não conseguem?
Fonte: https://amenteemaravilhosa.com.br/interacao-robos-e-criancas-com-autismo/
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