Vencendo limites...

O esporte radical que João Lucas começou a treinar recentemente --já tem até patrocínio de uma marca de cadeiras de rodas resistente a impactos-- chegou ao Brasil há cerca de quatro anos.

O "hardcore sitting" veio dos EUA, onde foi criado por Aaron Fotheringham, 18, o único no mundo a dar um giro de 360º saltando de uma rampa em cadeira de rodas.

"Não consigo nem andar de bicicleta e o João tem essa energia toda. É da natureza dele. Acho que as conquistas que ele tem tido vão ser refletidas para todas as crianças com deficiência, que poderão ser vistas de forma menos estigmatizada", declarou a mãe, Adriana Dutra.

A postura dos pais faz toda a diferença, infelizmente alguns pais escondem por vergonha, ou por achar que não é possível fazer nada, apenas viver um dia após o outro  com muito sofrimento, exemplos como este são dignos de serem exemplos.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1096356-crianca-cadeirante-faz-novela-e-esporte-radical.shtml

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Ele não precisa de olhos porque canta com o coração!!

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Seduc promove formação para professores que atuam no Ensino Especial

Encontro debate temas relacionados aos alunos com deficiência auditiva

A Secretaria de Estado da Educação (Seduc), por meio da Gerência de Ensino Especial, promoveu o 3º Encontro de Mediadores da Inclusão que atuam nas Subsecretarias Regionais de Educação. O evento, realizado no Instituto Pestalozzi, em Goiânia, faz parte das ações voltadas aos profissionais da Rede de Apoio à Inclusão e aos professores regentes e propõe uma série de formações continuadas para qualificar todos aqueles que, direta ou indiretamente, estão envolvidos com o Ensino Especial. Outro objetivo é que os mediadores da inclusão retornem às suas regionais e atuem como multiplicadores, compartilhando as orientações e todo conhecimento adquirido no encontro.

Participaram os mediadores das 39 regionais de ensino do Estado. Foram realizadas duas palestras sobre questões relacionadas à deficiência auditiva, ministradas por integrantes do departamento de Supervisão Pedagógica da Gerência de Ensino Especial da Seduc. A primeira delas abordou a “Proposta Bilíngüe”, em uma perspectiva inclusiva e suas abordagens pedagógicas. O assunto foi apresentado pela psicopedagoga Elizabel Ataíde Bueno. Em um segundo momento, a fonoaudióloga Andréia de Souza Mendonça Costa falou sobre a importância da Língua Brasileira de Sinais (Libras) para aqueles que têm deficiência auditiva.

Na ocasião, a gerente de Ensino Especial da Seduc, Lorena Resende de Carvalho, explicou a importância destes encontros para a formação de novos multiplicadores de conhecimento e difusores de experiências bem sucedidas para cada necessidade. “Os mediadores são o canal entre o ensino especial e as escolas de cada município e, por isso, precisamos formar estes profissionais de forma continuada”, afirmou. Com esta iniciativa, afirma a gerente, todos que trabalham com o ensino especial ficam ainda mais preparados para os desafios que podem surgir no cotidiano escolar.

Outros seis encontros serão realizados ainda este ano. Cada um deles abordará um tema específico, sempre relacionados à aprendizagem e ao desenvolvimento dos estudantes que têm algum tipo de deficiência.

Multimídia – Ao final do evento, os participantes receberam kits com DVD’s e livros para subsidiar as discussões nas subsecretarias regionais e criar condições para que os professores da Rede de Apoio à Inclusão multipliquem os conhecimentos adquiridos em suas escolas.

http://www.seduc.go.gov.br/imprensa/?Noticia=3439

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Exemplo de Superação...

Seis anos depois de sofrer um acidente de carro que o deixou tetraplégico, Bruno, 26, ex-goleiro do São Paulo, estará na Paraolimpíada, em Londres, daqui a três meses, para alcançar o sonho de poder disputar os Jogos.

Bruno tinha acabado de completar 20 anos quando sofreu o acidente na rodovia Régis Bittencourt, em 2006. Na época, ele era o terceiro goleiro do São Paulo.

O atleta passou oito meses internado, três deles sem falar e mais outros três sem comer. Hoje ele treina vela de quinta a domingo, de três a cinco horas por dia.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/esporte/1092870-tetraplegico-ex-goleiro-do-sao-paulo-alcanca-na-vela-o-sonho-olimpico.shtml

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Todas Somos Mães

Nessa vida somos agraciados com várias mães, existe a mãe biológica

aquela que nos deu a vida e ocupa o mais alto posto na lista com os

nomes de nossas mães, depois vem a babá ou a ama seca ou mãe de leite,

aquelas que cuidam de nós quando somos pequeninos e fazem a vez de

nossa mãe querida.

E tão importante quanto as demais estão as professoras, aquelas

mulheres que dedicam sua via a ensinar, educar, preparar para a vida

aqueles que um dia serão o futuro de nossa nação.

Durante sua vida, acredite "tudo acontece por uma razão". Cada

professor que passa por sua vida, sempre terá algo a acrescentar, seja

qual for o sentido, bom, alegra, ruim, mirabolante, interessante,

etc... Depois de um ano, convivendo quase que diariamente, o professor

passa a fazer parte de sua vida para sempre.

Cabe a nós escolher, cultivar e nutrir uma relação, ou talvez nós

escolhemos não fazer nada. E isto é o que determina se uma pessoa será

inesquecível ou não em sua vida.

"Ser mãe de um ou de dez é possível, mas ser mãe de centenas e ao

mesmo tempo aceitá-los como filho é um dom, é a vida de professora que

é mãe e educadora ao mesmo tempo"

Parabéns a todas nós, mães de filhos ou de alunos pela dedicação e

coragem que enfrentamos todo dia  novos desafios.

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Mulher paraplégica completa maratona de Londres com ajuda de traje biônico após 16 dias

Uma mulher paraplégica se tornou nesta terça-feira a primeira a completar a maratona de Londres com a ajuda de um traje biônico. Claire Lomas, de 32 anos, levou 16 para completar os 42 quilômetros da prova.

Lomas perdeu o movimento das pernas sofrer uma queda de um cavalao em 2007. Ela largou para a maratona junto com os demais 36 mil participantes no dia 22 de abril. Ela percorreu média de três quilômetros por dia.

A britânica utiliza um sistema robótico que permite que pessoas paraplégicas, com o auxilio de muletas, se mantenham em pé, caminhem e subam escadas. Suportes motorizados e sensores detectam o balanço do corpo.

“Estou nas nuvens. Quando estava treinando houve momentos em que duvidei que seria capaz. Uma vez que dei a largada, só pensava que a cada passo que dava estava mais perto da meta”, falou Lomas.

Os últimos metros da maratonista foram acompanhados por centenas de pessoas. Seu feito não aparecerá nos registros oficiais da competição, mas muitos dos atletas que completaram a prova se disponibilizaram a dar a ela uma medalha pela participação.

Fonte:  http://esporte.uol.com.br/atletismo/ultimas-noticias/2012/05/08/mulher-paraplegica-completa-maratona-de-londres-com-ajuda-de-traje-bionico-apos-16-dias.htm

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