quarta-feira, 18 de abril de 2012

Goiás e a Inclusão

Participantes também atuarão como multiplicadores nas subsecretarias regionais
Como parte das ações direcionadas aos profissionais da Rede de Apoio à Inclusão e aos professores regentes, a Secretaria de Estado da Educação, por meio da Gerência de Ensino Especial, promoveu o segundo encontro de profissionais mediadores da inclusão lotados nas Subsecretarias Regionais de Educação. Os objetivos: realizar formações continuadas para consolidar esta rede de apoio e qualificar ainda mais os profissionais do Ensino Especial.

O tema do encontro era: “Chegou um aluno com deficiência visual na minha sala de aula. O que fazer?”. Desta forma, todos os participantes puderam compartilhar relatos e experiências e terem acesso a informações relevantes sobre os desafios enfrentados no atendimento aos estudantes cegos. O próximo encontro está previsto para o dia 7 de maio, quando o tema debatido será o atendimento aos estudantes que são deficientes auditivos.

Para subsidiar os participantes e criar condições para que eles atuem como multiplicadores junto às respectivas subsecretarias regionais, a Gerência de Ensino Especial disponibilizou textos, apresentações em power point e vídeos, garantindo assim a total compreensão do conteúdo discutido. Para cada encontro deste porte realizado em Goiânia, haverá um evento semelhante nas subsecretarias.

Repercussão – Segundo a gerente de Ensino Especial, Lorena Resende Carvalho, o encontro foi proveitoso: “Todos estavam bem preparados e seguros do conteúdo a ser ministrado, o que facilitou a comunicação e o entendimento. Trinta subsecretarias foram representadas por profissionais mediadores que, de forma unânime, fizeram avaliações positivas do evento”.

A gerente acrescenta: “Precisamos formar estes profissionais continuamente, levando em consideração que contemplar as diferenças em sala de aula não é tarefa fácil”.

Saiba mais
As vídeoaulas podem ser acessadas por meio dos links:
http://youtu.be/JKK3sUosvkM (1ª parte)
http://youtu.be/W7ykPrOXTZE (2ª Parte)
http://youtu.be/zeW1bAIW8_A (3ª parte)
 
Fonte:  http://www.educacao.go.gov.br/imprensa/?Noticia=3376
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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Historias de superação e exemplos de vida...


Sem parte do antebraço, lutador combate preconceito e sonha ser campeão do UFC



“Você não pode parar alguém que tem determinação”. Com este mote que pode ser encarado como um estilo de vida, um lutador norte-americano de MMA surpreendeu ao conquistar seis vitórias e criar uma carreira invicta nos ringues. Nick Newell chamou a atenção não só pelos resultados, mas por uma diferença marcante em relação aos rivais: ele não tem a mão esquerda e parte do antebraço.

O que pode ser encarado como uma deficiência é apenas uma característica normal para Newell, apelidado de Notável. O lutador de 26 anos nasceu com o problema e dele tirou forças para se dedicar ainda mais aos seus objetivos, que só crescem com sua série de triunfos. A meta é clara: chegar ao UFC - se possível vencendo o The Ultimate Fighter, reality show da organização - e se tornar campeão do mundo.
 Newell esclarece que encara a vida desta forma por influência de sua família, que lhe explicou que a deficiência não poderia servir como desculpa.
“É claro que as pessoas olham para mim e alguns até fazem comentários. Mas tive a sorte de crescer em volta de ótimas pessoas. Minha mãe sempre me motivou a ser apenas um garoto, como todos os outros: ir para o quintal, fazer sujeira, praticar esportes... Nunca fui criado para ser diferente dos outros e nunca deixei falarem bobagens sobre mim”, diz o norte-americano da cidade de Milford, em Connecticut.
O preconceito existe, até hoje, mas não chega a tirar a motivação do lutador. “Muitas pessoas não querem ver o meu sucesso no MMA. Eu não entendo o motivo. Dizem: ‘ele não pode fazer isso, ou não pode fazer aquilo’... Mas estou fazendo e provando, não interessa o que se pense”, adiciona.
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quarta-feira, 11 de abril de 2012

Gagos têm lado direito do cérebro mais ativo

A dificuldade em se expressar se deve a lapsos da coordenação neural


Falar envolve mecanismos sofisticados. Em milésimos de segundo, o cérebro orquestra o trabalho dos músculos da laringe, da língua e dos lábios para que usem o ar na quantidade certa e em momentos certos, produzindo sons e sentidos apropriados. Esse processo normalmente ocorre no hemisfério esquerdo cerebral, e, conforme estudos recentes, a dificuldade que os gagos têm de se expressar se deve a lapsos da coordenação neural nesse lado. Agora, um artigo divulgado pela revista Cortex sugere que essa ligeira “deficiência” é compensada por uma maior atividade no lado direito do cérebro, o que confere maiores habilidades motoras a essas pessoas. Um grupo de 30 adultos, metade deles composta de gagos, foi orientado por pesquisadores da Universidade de Göttingen, na Alemanha, a tamborilar em sincronia com um metrônomo enquanto sua atividade cerebral era monitorada. Entretanto, os cientistas interferiram nas funções do hemisfério esquerdo do cérebro dos voluntários com estímulo magnético transcraniano, técnica não invasiva que reduz temporariamente as funções neurais. Resultado: apenas as pessoas com gagueira conseguiram manter o ritmo.

Quando os pesquisadores suspenderam a atividade do lado direito, aconteceu o oposto. Segundo o neurocientista Martin Sommer, coordenador da pesquisa, a gagueira envolve uma nova conformação neural e parece afetar muitos outros aspectos além da fala. No entanto, mais estudos são necessários para identificar esses mecanismos.

Fonte:  http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/gagos_tem_lado_direito_do_cerebro_mais_ativo.html
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Vítima de paralisia infantil lança livro escrito com a boca


Eliana Zagui vive há 36 anos na unidade de ortopedia do hospital desde que a poliomielite lhe causou graves paralisias que lhe impedem de movimentar-se e respirar sozinha.

Mesmo assim, a paciente estudou, aprendeu inglês, italiano e fez cursos de arte - tudo graças à boca que usa para escrever, pintar e digitar.

No hospital que virou seu lar, Eliana lança o livro "Pulmão de Aço - Uma vida no maior hospital do Brasil", da Belaletra Editora, memórias que escreveu usando uma caneta amarrada a uma espátula e mais adiante no computador.

O livro, de 240 páginas, cujo título saiu de uma máquina inventada em 1920 na qual colocavam as pessoas com insuficiência respiratória, narra as experiência da paciente no hospital e as poucas vezes que saiu dali.

Eliana, nos anos 70, maquiada para a festa junina do hospital e hoje, aos 38 anos. (Fotos: Arquivo pessoal)

Entre 1955 e o final da década de 1970 quase seis mil crianças com pólio passaram pelo Hospital das Clínicas, sendo que sete sofriam a variação mais severa da doença.

"Nós nos apegávamos um ao outro, como numa grande família. Era a única maneira de suportar aquilo tudo", lembrou Eliana.

Entre todos eles, só sobreviveram a própria Eliana e Paulo Machado, de 43 anos, que divide o quarto com a amiga e cuja história também aparece no livro.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) criou em 1988 a Iniciativa Mundial pela Erradicação da Pólio, um programa que reduziu a incidência desta doença em 99%.

Fonte:  http://br.noticias.yahoo.com/mulher-v%C3%ADtima-paralisia-infantil-lan%C3%A7a-livro-escrito-boca-175402938.html
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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Dia mundial do autismo

Cristo Redentor ganha iluminação especial em celebração ao Dia Mundial da Conscientização do Autismo, nesta segunda-feira (2). Além do Cristo, serão iluminados em azul o Teatro Amazonas, em Manaus; o Congresso Nacional, em Brasília; o Empire State Building, em Nova York (Estados Unidos) e o Big Ben, em Londres (Inglaterra).

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